Não haverá sobrevivência religiosa se não houver firmeza. Daí a veemente exortação de Paulo: "Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor" (1 Co 15. 58).
Sem firmeza ninguém suporta a pressão da carne, a pressão do curso deste mundo e a pressão do diabo. Sem firmeza ninguém suporta a provação, a provocação e a tentação.
Sem firmeza ninguém suporta certas circunstâncias, certos acontecimentos e certos lugares. Sem firmeza ninguém suporta a dor, a doença e a morte. Sem firmeza ninguém suporta a tristeza, a depressão e o estresse. Sem firmeza ninguém suporta o vazio, a solidão e a saudade. Sem firmeza ninguém suporta o imprevisto, o revés e a ruína. Sem firmeza ninguém suporta a indiferença alheia, o desamor e o ódio. Sem firmeza ninguém suporta a crise da adolescência, a crise da maioridade e a crise da terceira idade. Sem firmeza ninguém suporta a falta de emprego, a falta de dinheiro e a falta de comida.
A ausência de firmeza explica o abandono da fé, o abandono da esperança, o abandono do entusiasmo e o abandono do compromisso evangélico da parte de não poucos cristãos, depois de um razoável período de fidelidade a Cristo. É como cantamos: "Quantos, que corriam bem,/ De ti longe agora vão!/ Outros seguem, mas também/ Sem calor vivendo estão".
Sem firmeza a fé não consegue desafiar o tempo. O tempo é a maior prova da autenticidade e da firmeza da fé. Jesus menciona este fato na parábola do semeador. O que aceita a Palavra com alegria mas não se preocupa com o crescimento da raiz terá fé de pequena duração: "Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da Palavra, logo a abandona" (Mt 13.21).
De onde advém a firmeza inabalável? Uma das mais poderosas nascentes da firmeza é a compreensão da verdade ouvida ou lida. Não é apenas a fé que "vem por ouvir a mensagem" (Rm 10.17). A firmeza também vem da exposição bíblica. Só depois de discorrer empolgadamente sobre a ressurreição de Jesus e a decorrente ressurreição dos mortos, só depois de demonstrar que a morte foi tragada pela vitória ou absorvida na vitória de Jesus, é que Paulo dirige seu apelo aos coríntios: "Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale" (1 Co 15.58, NVI).
O apóstolo havia acabado de dissecar o tema da ressurreição, de demonstrar a ressurreição de Jesus, de cimentar a ressurreição dos mortos com a ressurreição de Jesus, de declarar que Jesus está colocando debaixo de seus pés todas as estruturas malignas e todos os responsáveis por elas, de explicar a natureza do novo corpo ressuscitado, de lembrar que os que estiverem vivos por ocasião da vinda de Jesus terão seus corpos subitamente transformados e de declarar a vitória espetacular de Jesus sobre a morte. Essa última informação é rica demais: "A morte foi absorvida na vitória" (tradução de A Bíblia de Jerusalém). Em outras palavras, a morte foi chupada, exaurida, esgotada, consumida, engolida, arrebatada na vitória de Jesus. Ora, depois de todas essas lembranças, Paulo, então, conclama: "Assim, irmãos bem-amados, sede firmes, inabaláveis, fazei incessantes progressos na obra do Senhor, cientes de que a vossa fadiga não é vã no Senhor".
A firmeza inabalável, que resiste todos os embates em todo tempo, depende também da prática cristã. Basta ouvir o ensino de Jesus: "Quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha". (Mt 7.24-25, NVI.)
Essa aliança de doutrina e prática, de fé e vida, de conhecimento e obras, de revelação e realização, de alvo e busca — é responsável por uma firmeza inabalável, da qual nenhum cristão sério e que deseja permanecer ligado a Jesus até à morte pode dispensar!
Sem firmeza ninguém suporta a pressão da carne, a pressão do curso deste mundo e a pressão do diabo. Sem firmeza ninguém suporta a provação, a provocação e a tentação.
Sem firmeza ninguém suporta certas circunstâncias, certos acontecimentos e certos lugares. Sem firmeza ninguém suporta a dor, a doença e a morte. Sem firmeza ninguém suporta a tristeza, a depressão e o estresse. Sem firmeza ninguém suporta o vazio, a solidão e a saudade. Sem firmeza ninguém suporta o imprevisto, o revés e a ruína. Sem firmeza ninguém suporta a indiferença alheia, o desamor e o ódio. Sem firmeza ninguém suporta a crise da adolescência, a crise da maioridade e a crise da terceira idade. Sem firmeza ninguém suporta a falta de emprego, a falta de dinheiro e a falta de comida.
A ausência de firmeza explica o abandono da fé, o abandono da esperança, o abandono do entusiasmo e o abandono do compromisso evangélico da parte de não poucos cristãos, depois de um razoável período de fidelidade a Cristo. É como cantamos: "Quantos, que corriam bem,/ De ti longe agora vão!/ Outros seguem, mas também/ Sem calor vivendo estão".
Sem firmeza a fé não consegue desafiar o tempo. O tempo é a maior prova da autenticidade e da firmeza da fé. Jesus menciona este fato na parábola do semeador. O que aceita a Palavra com alegria mas não se preocupa com o crescimento da raiz terá fé de pequena duração: "Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da Palavra, logo a abandona" (Mt 13.21).
De onde advém a firmeza inabalável? Uma das mais poderosas nascentes da firmeza é a compreensão da verdade ouvida ou lida. Não é apenas a fé que "vem por ouvir a mensagem" (Rm 10.17). A firmeza também vem da exposição bíblica. Só depois de discorrer empolgadamente sobre a ressurreição de Jesus e a decorrente ressurreição dos mortos, só depois de demonstrar que a morte foi tragada pela vitória ou absorvida na vitória de Jesus, é que Paulo dirige seu apelo aos coríntios: "Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale" (1 Co 15.58, NVI).
O apóstolo havia acabado de dissecar o tema da ressurreição, de demonstrar a ressurreição de Jesus, de cimentar a ressurreição dos mortos com a ressurreição de Jesus, de declarar que Jesus está colocando debaixo de seus pés todas as estruturas malignas e todos os responsáveis por elas, de explicar a natureza do novo corpo ressuscitado, de lembrar que os que estiverem vivos por ocasião da vinda de Jesus terão seus corpos subitamente transformados e de declarar a vitória espetacular de Jesus sobre a morte. Essa última informação é rica demais: "A morte foi absorvida na vitória" (tradução de A Bíblia de Jerusalém). Em outras palavras, a morte foi chupada, exaurida, esgotada, consumida, engolida, arrebatada na vitória de Jesus. Ora, depois de todas essas lembranças, Paulo, então, conclama: "Assim, irmãos bem-amados, sede firmes, inabaláveis, fazei incessantes progressos na obra do Senhor, cientes de que a vossa fadiga não é vã no Senhor".
A firmeza inabalável, que resiste todos os embates em todo tempo, depende também da prática cristã. Basta ouvir o ensino de Jesus: "Quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha". (Mt 7.24-25, NVI.)
Essa aliança de doutrina e prática, de fé e vida, de conhecimento e obras, de revelação e realização, de alvo e busca — é responsável por uma firmeza inabalável, da qual nenhum cristão sério e que deseja permanecer ligado a Jesus até à morte pode dispensar!